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Os sons que nos tocam

  • Foto do escritor: Daliane Azevedo P. Guimarães
    Daliane Azevedo P. Guimarães
  • 15 de set. de 2023
  • 1 min de leitura

Atualizado: 16 de set. de 2023

Algumas profissões se assemelham e se fundem em seus propósitos. Não é inédito encontrar uma música suave, um funk ou um rock mais potente, no palco-sala das escolas brasileiras. Do estudo das letras às biografias dos autores e/ou intérpretes, ao impacto dançante de um som que apenas faça dançar.

Os professores "artistas" - pela diversidade que encontram em suas plateias, podem sem sombra de dúvida, buscar em suas canções e cantores preferidos, melodias pedagógicas ou válvulas de escape para dias difíceis.

Assim como cantores "professores" - ensinam a alimentar o lúdico, o ócio, a reflexão, o movimento do corpo, a cadência do escutar atento ou a mudança de foco.

Não está na questão, os estilos, as preferências musicais, mas a necessidade de se espelhar em quem traz um som significativo para cada vida. 

Professores escolhem artistas-intérpretes, referências para seu ofício de caminhante e aprendiz em todo tempo.

Somos seres necessitados de interação. Professores, alunos, artistas e público - um inter-relacionar para evoluir e, antes do aplauso: esforço, reforço, ensaio, produção, reconhecer-se produto dos sons que nos tocam!

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